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Praia da Joaquina - Florianópolis

Florianópolis, também conhecida por Floripa.

   Um lugar que eu desejei muito ir, mas hoje não faço muita questão de voltar Bom que eu fico feliz visitando lugares onde sou bem-vinda e eles ficam felizes por ser menos um negro passando pela cidade.
Episódios de racismo descarado ou travestido em pleno século XXI a parte...Foco no turismo, que esses caras não pagam minhas contas!

 Depois de conhecer o sandboard no Chile, queria muito ir a Florianópolis ou Natal praticar o esporte Em 2011, tive a oportunidade de ir.

Fiquei no Campeche, praia boa para dar uma corridinha na areia, molhar os pés, mas estava vazia. 

Sobre o trânsito, para desbravar o litoral, tem que ir de carro mesmo e sair num horário em que você esteja sempre no contra-fluxo, pois o trânsito é pesado.

 Lagoa da Conceição super 10. À noite, tem que ser lá na Conceição mesmo. A vista para Lagoa é muito bonita e há uma oferta boa de bares e restaurantes.

JurerÊ, literalmente, fomos respirar novos ares em Jurerê. Chegamos lá, respiramos e voltamos. Je-jejeje. À noite, ruas vazias, orla sem iluminação... voltamos para o Campeche.

Sandboard na P.Joaquina
 Praia da Joaquina, foi o melhor!!! Rainha do sandboard, aluguei uma prancha e desci as dunas o dia inteiro num sol de rachar enquanto os amigos foram curtir a praia. Confesso que meu gosto pelo esporte é tão grande, que não conheci a praia da Joaquina. Passei a tarde toda descendo a areia até ficar craque. Tudo muito bom! Mas a bruxa estava solta no dia. Desespero total, um rapaz que estava com a família descendo as dunas, passou mal, teve convulsão, mas a ambulância chegou rápido. Graças a Deus!

 Por fim, não tenho como postar fotos, pois furtaram minha máquina em Florianópolis. Vale a pena conhecer. As coisas não saíram como eu queria, porém me diverti muito no sandboarding. Quem me dera ter uma duna perto de casa, já teria me profissionalizado no esporte! Sem mais, é isso.

Río Genil - Granada - ESP (parte 1 de 2)



Rio Genil (2º mais largo de Andalucía) nasce na Serra Nevada e deságua em Córdoba no rio Guadalquivir. Não sei em Córdoba, mas em Sevilha, fui admirar o rio Guadalquivir e me decepcionei. Muito feia a região tanto de dia quanto de noite. Uma pena, porque o canal é amplo, há embarcações e espaço para recreação. Se a província precisar de uma engenheira cheia de idéias, estamos aí :D  #vendendoPeixe (vai que cola, kkkk)

Fina camada da Carrera del Darro sobre o rio
Viva à Engenharia dos
Recursos Hídricos
e do Meio Ambiente,
 às Obras Hidráulicas
e Saneamento Ambiental

Gente, apaixonei-me por esse rio. Foi amor a primeira visita! Uma das poucas obras em que engenheiro e arquiteto deram as mãos. Beleza, funcionalidade, charme, praticidade, tudo nesse rio.

Ele vai do Centro de Granada até o Parque de Las Ciências. Mas no sentido oposto há um caminho muito bonito também, onde as pessoas fazem exercícios físicos. Tem uma parte que não é asfaltada e bem convidativa a dar uma caminhada em dia nublado ou antes do sol nascer porque a lua de 27ºC nas Espanha sem sombra é potente! Tem que ter disposição.
Lado bom é que nas praças sempre há um bebedouro público, gratuito e disponível.
Eu me encantei com o projeto hidráulico. Mas deixando a engenharia de lado. O lugar é superaconchegante a qualquer hora. Vários ônibus passam pela região, com mercados, magazines e restaurantes. Há muitos bares e gente de todas as idades. No popular, quase todas as tribos.



Além das praças, parques e jardins do entorno. Em algumas partes do rio, há uma plataforma abaixo do nível do asfalto a beira do rio, onde as pessoas vão bater-papo e fazer suas terapias. Vai casal, amigos, gente com cachorro. Ah! Típico da região, por onde você anda, há alguém com uma mala de rodinhas ou passeando com cachorro. Eles estão por todos os lados.


Tênis de trilha em promoção.
Tem para mocinha também :D
Para comodidade do povo, nas praças e alguns locais estratégicos, há banheiros públicos porém me disseram que são pagos. Nunca usei, então não posso entrar em detalhes. E esse da foto, merece uma atenção especial. É uma breve homenagem aos meus parceiros mochileiros do "Andam a Pé, mas pelo mundo todo"; e singela homenagem aos meus parceiros de Trilhas pelo Rio de Janeiro.
Palácio dos Congressos
 Sem querer, depois de caminhar muito, cheguei ao Palácio dos Congressos. Prova de que andei léguas, kkkk. Falo isso, porque saí de casa as 15h, pois fui reservar meus bilhetes de Alhambra. Saí da região da Estação de Trem, subi o Triunfo, Albaycín, Caminho de Sacromonte, Miradores San xxx, passei por quase todos os mirantes, Plaza Nueva, Catedral. Ou seja, já eram quase 5h de caminhadas e fotografias, rsrsrsrs:D


Em frente ao Palácio , há uma praça com cabine de análise ambiental, e... Olhaaaaaaaaaaaaaaa, a qualidade do ar aí, gente. Isso mesmo! É anunciada em tempo real a quem passa pela praça.
Seguindo adiante pelas margens do rio Genil mesmo, chega-se ao Camino de Ronda. E seguindo mais ainda as margens, já se vê o Parque de las Ciencias que é assunto de outra postagem. Ficamos então aqui no rio Genil apenas.
 Rio Genil visto do Caminho de Ronda
Depois de andar isso tudo, você só vai querer isso: RELAXAR.
Outdoor no Palacio de Congresos



Salvador - BAHIA - BRA





COMO IR A BAHIA E NÃO PASSAR UMA TARDE EM ITAPUÃ?



Salvador foi minha primeira mochilada usando albergue, primeiro vôo de manhã e saída do RJ e passamos uma linda tarde em Itapuã no ano de 2007 em pleno Jogos Olímpicos do Rio. Eu fui a Bahia a negócios e mamãe me acompanhou preocupada com a filha que iria tão longe. Kkkkkkk.

Passando manhã e tarde em Itapuã
Nossa primeira experiência backpacker, mamãe e eu andando sem nada planejado, sem rumo e dormindo em albergue. Kkkkkkkk. 

Farol da Barra
Faz tanto tempo, mas lembro que não foi difícil nem caro pegar um ônibus para o Centro da cidade. Sem rumo, encontramos uma menina, acho que do Mato Grosso ou Goiás, a menina era muito grande, parecia jogadora de basquete. E o que tinha de grande, tinha de simpática. Nos disse que se encontraria com uns amigos mochileiros, e eu nem sabia o que era isso, embora já tivesse feito umas mochiladas antes sem saber, dormindo em casas de conhecidos ou amigo do primo do  vizinho da cunhada. A-hahahaha!

Daí, entramos no clima e fomos para mesma rua que ela procurar uma hospedagem. E achamos vários tipos, para vários bolsos e gostos próximo ao Farol da Barra. Fácil acesso a todos os lugares e com vida noturna. Muito bom!

Baía de Todos os Santos vista do Elevador Lacerda

Aproveitamos para conhecer o Pelourinho. Pegar o Elevador Lacerda e avistar a Baía de Todos os Santos. Só não tivemos coragem de comer o acarajé da rua, porque o óleo da fritura já não era trocado há uns 15 anos. Bom que pega bem o tempero. Pelo jeito, quem comeu e se lambuzou, foi o cara do avião que passou o vôo todo indo ao banheiro. Se eu fosse ele, nem saía para evitar a fadiga.


Mas no Pelô, há umas sandálias de couro lindíssimas, muito artesanato, instrumentos musicais, fui apresentada ao capim-dourado ali. Bobagem, que achei caro e pensei que na minha cidade era mais barato. Que nada! Na Bahia que estava barato! Capim-dourado é uma raridade cultivada no solo de Jalapão, estado de Tocantins lugar que ainda visitarei para mergulhar naquele poço azul que não afunda. Eita, sumidouro! Voltando a Bahia, pessoal do nordeste adora Umbu! Pense num fruto ruim, pois é! Mas próximo a Cruz Torta, comprei no ambulante um sorvete de umbu delicioso. Lógico que antes, ele me deu uma prova! E o sorvete levava leite condensado. Como diz meu amigo Oswaldo, com leite condensado até ele fica gostoso. Deixa quieto!

Passeando no Pelourinho.
Só faltou Timbalada e Olodum
Bem, no bairro Ribeira, o combinado era comer alguma coisa com aipim que eu não lembro o que era.  Mas abandonei a macaxeira e optei por um boteco que tinha comida caseira. Que delícia! Aquela pimentinha com chuchu e frutos do mar! Eu não vou lembrar o nome daquele marisco, só sei que era gostoso e nunca mais vi dele na vida. A sensação de Ribeira é o tal aipim e o sorvete, não comi nenhum dos dois porque o minha mãe não quis rachar meu prato de sereia, daí, tive que comer a cuia toda sozinha. Moral da história: não podia comer mais nada depois.

Dendê para tudo, seja na farofa até com quiabo, eu vi. Quem tem alergia ou não gosta, coitado!


Em Itapuã, eu queimando a mufa nos meus investimentos e mamãe, curtindo a praia. Mas depois de terminar o que tinha que resolver em Salvador, fui acompanhá-la na água de coco de Itapuã. E para terminar:  







Tarde em Itapuã : TOQUINHO E VINÍCIUS DE MORAES
Tom: C
Algum invejoso disse que minha blusa e bermuda do surfista são iguais.
Tenho a blusa até hoje, 2012, em excelente estado.
 Tem mais de 10 anos, um exemplo de bom gosto, tradição e qualidade.
Ou seja, o conservação de roupa e forma, graças a Deus! Aleluia! :D
(intro 2x) Gm  Gm5+  Gm6  Gm5+

Gm7             C7
Um velho calção de banho
Gm7      Em7/5  A7
O dia pra vadiar
  Dm7             G7
O mar que nao tem tamanho
Cm7               Am7  D7(9)
E um arco-iris no ar
Gm7           C7
Depois da praça Caymmi
Gm7              Em7/5 A7
Sentir preguica no corpo
  Dm7              G7
E numa esteira de vime
Cm7             Am7 D7(9)
Beber uma agua de coco
  G9
É bom

 Am7      Bm7
Passar uma tarde em Itapoa
 Am7         Bb7+
Ao sol que arde em Itapoa
          Eb7+(9)    Am7
Ouvindo 0 mar de Itapoa
 D7(9)        G9
Falar de amor em Itapoa
 Am7      Bm7
Passar uma tarde em Itapoa
     Am7  Bb7+
Ao sol que arde em Itapoa
           Eb7+(9)   Am7
Ouvindo 0 mar de Itapoa
   D7(9)      Gm7
Falar de amor em Itapoa

(solo) Gm7 C7 Gm7 C7

Gm7             C7
Enquanto 0 mar inaugura
 Gm7       Em7/5 A7
Um verde novinho em folha
 Dm7            G7
Argumentar com docura
Cm7               Am7 D7(9)
Com uma caehaca de rolha
Gm7                C7
E com olhar esqueeido
Gm7                   Em7/5 A7
No eneontro de eeu e mar
     Dm7       G7
Bem devagar ir sentindo
Cm7      Am7 D7(9)
A terra toda rodar
G9
É bom
 Am7      Bm7
Passar uma tarde em itapoã
 Am7         Bb7+
Ao sol que arde em Itapoã
          Eb7+(9)    Am7
Ouvindo 0 mar de Itapoã
 D7(9)        G9
Falar de amor em Itapoã
 Am7      Bm7
Passar uma tarde em Itapoã
     Am7  Bb7+
Ao sol que arde em Itapoã
           Eb7+(9)   Am7
Ouvindo 0 mar de Itapoã
   D7(9)      Gm7
Falar de amor em Itapoã

(solo) Gm7 C7 Gm7 C7

Gm7                 C7
Depois sentir o arrepio
Gm7                   Em7/5  A7
Do vento que a noite traz
   Dm7           G7
E 0 diz-que-diz que macio
Cm7               Am7 D7(9)
Que brota dos coqueirais
Gm7        C7
E nos espaços serenos
Gm7               Em7/5  A7
Sem ontem nem amanhã
   Dm7           G7
Dormir nos braços morenos
Cm7           Am7  D7(9)
Da lua de Itapoã
  G9
É bom

 Am7      Bm7
Passar uma tarde em Itapoã
 Am7         Bb7+
Ao sol que arde em Itapoã
          Eb7+(9)    Am7
Ouvindo 0 mar de Itapoã
 D7(9)        G9
Falar de amor em Itapoã
 Am7      Bm7
Passar uma tarde em Itapoã
     Am7  Bb7+
Ao sol que arde em Itapoã
           Eb7+(9)   Am7
Ouvindo 0 mar de Itapoã
   D7(9)      Gm7
Falar de amor em Itapoã

(repete refrão)
(fade out)

REAL ALCÁZAR - Sevilha/ESP

Muro externo ao Real Alcázar
Real Alcázar,
As meninas charmosíssimas me esperando na fila
Isso era antes de abrir o espaço
Vale a pena ir no primeiro horário
Pouca gente e fotos sem figurantes
fica em frente a Catedral de Sevilha. Mas para quem vai a Alhambra, eu achei muito parecido, seria uma miniatura. Daí, se tua agenda está apertada, eu dispensaria. Além disso, achei bem cara a entrada. Só vale a pena para estudante, por isso que fui. Paguei 2€, kkkk!





As minúcias dos acabamentos, bem interessantes

Preço na semana santa de 2012:

Estudante até 25 anos: 2€ (vale a pena)
Outros: 8.50€ (muito caro! Não aconselho. Mas vai do gosto e paixão de cada um, que é algo subjetivo. Porque o lugar tem toda uma história etc)


Sobre o que o local oferece:

Há uma cafeteria. lojas de souvenir. Havia uma exposição de porcelanato, não sei se é permanente.
O charme do local está nas construções e no acabamento das paredes, tetos e azulejos. Há um jardim bem charmoso com chafarizes da época.



Os azulejos são bem detalhados, muito bonitos.

No salão das donzelas
Ah! Se eu morasse lá :P

Uma verdadeira bailarina
Se achando, se sentindo, kkkk
Tirando foto das fotógrafas. Amei!

De um pátio a outro

Há um jardim muito belo e bem cuidado na parte externa ao palácio. Dá para tirar belas fotos e descansar um pouco para mais andanças pela cidade:


Um pavão dando o ar da graça com todo seu charme para podermos encerrar nossa visita ao espaço com chave de honra. Na Espanha é muito comum encontrar no mercado presunto e embutidos de pavão, só não sei se é esse mesmo que estamos acostumados a ver no Brasil ou se é um outro tipo:
Uma das maravilhas do mundo :PAVÃO

Tirei a foto por causa da planta, adooooro essa atipicidade de cor!

Plaza España - o melhor de Sevilha/ESP


Então, depois de fuxicar bem na internet , fui orientada que o melhor da cidade de Sevilha era a Plaza España. Dito-e-feito.
Mesmo com o tempo chuvoso, nada ofuscou ao charme da P. Espanha. E para embelezá-la mais, um sol amigo e discreto deu uma aparecida rápida.


Como o lugar é belo por si só, deixo aqui algumas fotos:

Como não sei nada sobre a praça. Aquele recorta e cola, kkkk. O texto em azul foi retirado desse site aqui: http://www.minube.pt/sitio-preferido/plaza-de-espana-a19321
A Plaza de España em Sevilha...
A Plaza de España em Sevilha, construída na ocasião da Exposição Ibero-americana em 1929, reproduz perfeitamente a arquitetura da época, sem esquecer o gosto árabe que invade toda a arte da Andaluzia, sendo um dos espaços arquitetônicos mais espetaculares da cidade. 
A praça está situada no interior do Parque de Maria Luísa, a sua entrada é próxima da rotatória do Cid Campeador, exatamente de frente a antiga Real Fabrica de Tabaco. O ingresso à praça é livre, mas para evitar atos de vandalismo fecha às 22:00 horas.


A forma semicircular representa o abraço da Espanha e de suas antigas colónias; em frente ao rio Guadalquivir, simboliza o caminho para a América. O projeto da praça é do arquiteto Aníbal González, que em 1929 foi diretor da Exposição Ibero-americana de Sevilha. 


Durante a construção da praça chegaram a trabalhar contemporaneamente mais de mil operários. A sua superfície total é de cinquenta mil metros quadrados, dos quais dezenove mil de edificações e os restantes trinta e um mil de área livre. Sua construção iniciou-se em 1914 e foi concluída em 1928.


Decorada com tijolos à vista, mármore e cerâmica, que dão um toque renascentista e barroco às suas torres. Foi a obra mais cara da exposição e o único elemento estranho ao projeto original é a fonte central (obra de Vicente Traver), imediatamente muito criticada porque interrompia o vazio da praça. 

O canal no meio da praça é atravessado por quatro pontes que representam os quatro antigos reinos da Espanha. As quarenta e oito províncias espanholas são representadas pelos bancos apoiados às paredes e ornamentos em cerâmica (em ordem alfabética); sobre esses, mapas e mosaicos com eventos históricos e os brasões de cada capital de província.

Tanto na parte superior quanto na térrea, há imagens representando cada província com direito a mapa de azulejo.
Cada parte do teto, uma peculiaridade:
Parte externa, dessa vez, elegi Sória, achando que tinha algo a ver com SORRIA. Kkkkk.
Mas a Wikipédia me desiludiu, rsrsr. Em marrom, texto retirado da Wikipédia:
"
Sória entrou na História pela mão dos romanos. No entanto, na actual muralha do castelo, foram descobertos restos de uma povoação, provavelmente associados à existência de Numância. Bartolomé de Torres, na sua topografia da cidade de Numância, assegura que o castelo desta cidade tomou o nome de Oria de um cavaleiro grego chamado Dórico, capitão dos dórios, que chegou a Sória desde Acaya, na Grécia
Alguns historiadores deduzem, desta afirmação, que os primeiros habitantes de Sória foram os dórios. Não obstante, não há vestígios arqueológicos que confirmem esta teoria. Outro grupo de especialistas acredita que os primeiros povoadores de Sória foram os suevos, cujos reis ali estabeleceram as suas cortes (de acordo com Tutor e Malo no seu Compendio historial de las dos Numancias).
Contudo, ambas estas hipóteses têm caído em descrédito com o passar do tempo porque nenhum documento as confirmou ainda de forma inequívoca. Parece lógico supor que a palabra "Sória" derive de Dauria, que por sua vez deriva de Daurius, ou seja, Douro. 




E como dito antes, ao chão, um mapa com a localização da Província
Indo para casa realizada
A estas versões sobre a origem do nome de Sória, somam-se, ainda, a de Pedro de Rúa, que deriva Soria de Sarra, nome da cidade de Tiro, e sorianos de sarranos, os seus habitantes. Num livro de armas, conta-se que, quando Afonso VII, O Imperador, reedificou Sória, descobriu-se uma pedra enorme com um sinal gravado que parecia com a letra "S", a qual teria sido acrescentada ao castelo de Oria, dando, então, origem à actual Soria." Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3ria