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Ouarzazate, Tinghir e Merzouga - Marrocos

Ouarzazate (hotel)
De Marraquexe fui a Ouarzazate pela empresa CTM
A empresa Supratours também faz o serviço

Como chegar a empresa, só ler a explicação na parte de Marraquexe: Clique aqui
E os sites com os valores e horários das passagens, estão na parte de transporte público: Clique aqui

CLA Studios
Próximo a Supratours e CTM há quitandas, KFC, Pizza Hut e McDonald uma vez que estão a poucos metros da estação de trem onde estão duas dessas redes de fast-food.

Chegando a Ouarzazate, fomos ao estúdio de cinema.
Atlas Studios
Há dois , um colado no outro e os tickets são vendidos no hotel na entrada do estúdio.
- Atlas Corporation studios: http://www.studiosatlas.com/visite.html.
O ônibus de Marrakech passa em frente. De taxi coletivo da CTM até o estúdio, 20Dh.
Entrada do estúdio: 50Dh. Func.:8h30-16h45.  +d10pessoas, entrada: 35Dh.
Ticket na recepção do Oscar Hotel com guia. O hotel fica dentro do Atlas Films Studios a 3km do centro da cidade.
- CLA studios: http://www.cla-studios.com/.
Entrada:40dH. Horário de 8h00-18h00.Ticket na recepção do Oscar Hotel com guia.






Entre o centro de Tinghir e o vallée Todra
Visitando o estúdio de cinema, fomos até o ponto dos petit taxi para pegar um rumo a Tinerhir. Queriam cobrar 60Dh/pessoa, daí teríamos que esperar lotar o taxi. Ou então , pagaríamos o preço de 6 passageiros. Diz o taxista que ele carrega 6 pessoas no taxi, levando-se em consideração que um carro comum é para carregar 1 motorista e 4 passageiros, preferimos ir de ônibus mesmo. Mais 8Dh da rodoviária central a CTM.
Vallée Todra em Tinerhir

Chegando a Tinerhir de CTM, pegamos um taxi particular para Vallée Todra por 150Dh ida-e-volta. Combinamos num ponto de taxi num rua em frente ao posto dos Correios.

Na praça principal, agora ao lado esquerdo do posto de Correios, pegamos um taxi para Rissani por 500Dh, pois o ônibus da Supratour já havia partido. Foi preciso se identificar no posto da polícia marroquina e mostrar passaporte para preencher o formulário dele de controle. Não sei o porquê, mas foi assim.

Em Rissani, fomos a Merzouga conhecer o Saara pelo Erg Chebbi.
A 5 km do deserto propriamente dito,
já em Merzouga
Pessoal muito prático. Foi assim: ligamos para o hostel em Merzouga que conhecia um cara de bicicleta em Rissani. O cara de bicicleta em Rissani parou um turista alemão que estava de carro e nos deu carona até a entrada do hotel em meio ao deserto. Parados no deserto, aparece os meninos do hotel numa pick-up e nos leva até o hotel. Foi desse jeito mesmo! Sem ninguém entender nada, inclusive os alemães não entenderam nada.

Na volta, rumo a Rabat,
um rapaz conhecia um senhor que tinha carro que cobrou 40Dh para nos levar a Rissani
Em Rissani, pegamos um ônibus da CTM para Meknes
Em Meknes saindo do terminal a direita , andamos uns 3 quarteirões e à direita, já estávamos na estação de trem para irmos a Rabat

Em Rissani, vimos de tudo.
Confesso que não me lembro.
Acho que é Rissani 
Os comerciantes são excelentes. A cidade sabe receber turista.
Sentamos em frente a praça para aguardar o ônibus e lógico que todos nos olhavam porque na cidade não é comum ter turista. Éramos os únicos.
Só sei que as crianças vinham puxar assunto. E ainda aparecia gente para dar boas-vindas e praticar o inglês ou espanhol.
Realmente, fomos muito bem recebidos em Rissani.

Compramos uns biscoitos, sucos de garrafa, água mineral e eu , mais umas latas de atum.
Tudo meio McGyver, não tínhamos copo; daí, cortamos uma garrafa de água mineral ao meio com a chave e fizemos dois copos muito elegantes.

Era Ramadan, então quando o sol se pôs tocou a sirene e podíamos ouvir o som da mesquita através de alto-falantes distribuídos pela cidade. A cidade ficou vazia depois disso e só os cafés, hotéis e agências de ônibus permaneceram abertos.

Até chegar a Meknes, passamos por Erfoud, Errachidia, Zaida, Midelt e vimos vários Marrocos. Várias vestimentas, estilos de casas, várias culturas. Ruas e bares lotados à noite, não sei se pelo Ramadan, pelo calor ou se é sempre assim. Confesso que deu vontade de descer do ônibus e interagir com o povo em cada cidade. Se eu tivesse tempo e dinheiro pararia em cada uma dessas cidades para fazer um lanche. Em Midelt, eles moíam a carne na hora e a temperavam, daí, prensava-se na grelha e vendiam essa kafta no pão por 30Dh uma porção para uma pessoa. Mas havia vários tipos de porções e as carnes são pesadas. Todos levam a mesma quantidade. Tudo muito organizado. Eu quis comprar, mas fiquei com medo do ônibus partir. Mas se você sair logo do ônibus e pedir sua kafta, dá tempo até de comer no local.

Erfoud e Errachidia, só passamos de taxi na ida e de ônibus na volta. Mas gostei do ambiente. Muitas quitandas com vendas de frutas , inclusive ao ar livre, ruas lotadas e desertos também. A estrada é cansativa, pois é um descampado sem fim. Há uma parte bem interessante em que observamos a terra invadir  a estrada com o vento. Chega uma parte que olhamos para frente e só vemos um horizonte de pó de areia pois nem as nuvens dá para ver, só uma neblina de terra em suspensão.

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